Outros países também foram inspirados pelo programa brasileiro, como Benin, Filipinas, Honduras, Nigéria, Paraguai, Quênia, Serra Leoa e Tajiquistão.
Nessa mesma veia, o Brasil se comprometeu a estabelecer uma parceria com a FAO, o Fundo Internacional de Desenvolvimento Agrícola (FIDA) e o Programa Alimentar Mundial (PAM) para organizar pelo menos cinco estudos de avaliação de programas de refeições escolares por ano até 2027, coordenar uma série de visitas presenciais e sediar a cúpula da Coalizão para a Alimentação Escolar em 2025.
Essa iniciativa brasileira, por sua vez, representa muito bem o espírito do programa, como foi descrito por Godinho.
De um lado, as agências de Bretton Woods (Banco Mundial e Fundo Monetário Internacional) e instituições de caridade. Do outro, as agências técnicas, descreve. No meio de tudo isso, a aliança buscando os parceiros melhor posicionados para atender à demanda de políticas públicas dos países.
Outras dezenas de iniciativas de apoio ao pequeno agricultor, transferência de renda, inclusão socioeconômica e captação de água em regiões secas foram anunciadas. “Mas isso é apenas o começo”, diz o ministro do Desenvolvimento e Assistência Social, Família e Combate à Fome, Wellington Dias.