Audiência no Congresso Americano desnuda Ditadura da Toga no Brasil
Com o olhar atento do mundo sobre a podridão que permeia o judiciário brasileiro, uma audiência no Congresso Americano expôs as entranhas da tirania que assola o Brasil. Presidida pelo deputado republicano Chris Smith, do Partido Republicano, a audiência ocorreu nesta terça-feira 07/05 e contou com a presença de vários parlamentares e jornalistas brasileiros que diariamente erguem suas vozes em denúncia às atrocidades cometidas pelo ministro ditador Alexandre de Moraes e seu companheiro, Lula.
A audiência expôs as feridas abertas pela censura desenfreada e pelas decisões arbitrárias de Moraes. A liberdade de expressão, cláusula pétrea da nossa Constituição, é vilipendiada diariamente, enquanto o ministro manipula não só o poder judiciário, mas também o legislativo e o executivo, em benefício de sua agenda ideológica.
No epicentro da audiência, a figura sinistra de Moraes foi exposta em uma foto pelas mãos da deputada republicana Maria Elvira Salazar, que disse o seguinte: “Enquanto eu fazia minha pesquisa, cheguei à conclusão de que o Brasil não apenas tem um condenado por corrupção como presidente, Luiz Inácio Lula da Silva, mas agora tem um operador totalitário como chefe de Justiça da Suprema Corte, chamado Alexandre de Moraes.”
Mas foi o discurso do jornalista Paulo Figueiredo que lançou luz sobre as sombras do autoritarismo diante do parlamento americano em um enfático e verdadeiro discurso. Seu relato detalhado das atrocidades cometidas por Moraes contra ele e jornalistas renomados como Rodrigo Constantino e Allan dos Santos, bem como contra o Deputado Daniel Silveira, foi um verdadeiro testemunho da maldade do regime da ditadura da toga que existe aqui no Brasil. Desde idosos, crianças e cidadãos trabalhadores que manifestavam no 8 de janeiro e que foram tratados como criminosos, até os jornalistas e parlamentares da direita que foram calados à força, todos são vítimas da fúria vingativa de Moraes.
Decisões monocráticas, cerceamento das liberdades individuais, perseguições implacáveis à direita: esses são os pilares da ditadura disfarçada de justiça. Desde as eleições de 2018, a esquerda paira em sombras, tecendo a teia da censura e da opressão, enquanto Moraes agita seu cetro como um tirano do mundo moderno.
A Constituição, baluarte da democracia, é pisoteada diariamente por Moraes e seus companheiros, numa afronta descarada aos princípios constitucionais que regem uma sociedade livre e o Estado Democrático de Direito. O apoio velado do governo Biden e da CIA à censura, disfarçado de “combate à desinformação”, é outro golpe na liberdade de expressão, que foi exposto na audiência. E o clamor dos oprimidos pela ditadura da toga ecoou além das fronteiras, graças aos “Twitter Files” e à coragem de Elon Musk em expor a verdade ao mundo.
A exposição pública da ditadura judiciária que assola o Brasil deixou Moraes em xeque-mate diante dos olhos do mundo. Agora, resta aguardar o desenrolar dessa “saia justa”, enquanto a esquerda se desespera para ajudar ao seu “tirano favorito”. O cerco se estreita em torno do ministro, cujas mãos estão manchadas com o sangue daqueles que ousaram desafiar sua hegemonia. A farsa da justiça é exposta mundialmente, enquanto Moraes se debate num labirinto que ele mesmos criou. Cada passo em falso, cada ato de repressão, apenas acelera o inevitável colapso de um regime baseado na opressão e na intimidação. Esperemos com fé de que a queda de Moraes seja o prelúdio de um novo tempo de liberdade e justiça para o povo brasileiro.
Que a voz dos brasileiros de bem, pessoas que levantam cedo para trazer o sustento de suas casas e também para alimentar um Estado obeso de ministros inúteis e uma Suprema Corte autoritária e tirana, ecoe ainda mais alto, inspirando a resistência contra a censura em todos os cantos do planeta. A batalha pela liberdade apenas começou, e o mundo está assistindo.