Uma decisão final a respeito da droga ainda não foi tomada. No entanto, a decisão dos especialistas no painel favorece que ela venha a ser aprovada pela agência. Esta deliberação chegou a ser marcada para o início do ano, mas foi adiada.
Os dados apresentados ao FDA são de um ensaio clínico com 1.736 pacientes com Alzheimer leve, na faixa etária de 60 a 85 anos. A progressão da doença foi atenuada em 60% dos casos.
Dentre os resultados positivos, houve ainda metade dos pacientes que conseguiram interromper o tratamento após um ano da ingestão da droga. O motivo é que os depósitos cerebrais de proteínas danosas ao organismo, que são origem do Alzheimer, reduziram.
Os resultados mais significativos foram em pacientes de menor idade e com estágio menos avançado da doença
Apesar dos benefícios, foram registrados os efeitos colaterais de inchaço cerebral (24% a 40% dos pacientes) e hemorragia cerebral (31%).