Esquema de pirâmide financeira é alvo de operação da PCMG na capital mineira
A investigada teria atuado com esse esquema entre os anos de 2022 e 2024, em Belo Horizonte e na plataforma online.
Contratos e finanças
Por meio da análise de contratos firmados, ficou evidente as cláusulas que responsabilizavam exclusivamente a investigada pelos prejuízos. Além disso, a Polícia Civil identificou a ausência de registros formais como investidora na Comissão de Valores Mobiliários (CVM) ou no Banco Central, o que configurava irregularidade na atividade.
Em levantamento de informações bancárias e financeiras, foram verificadas movimentações que ultrapassavam R$ 1 milhão. Além disso, os policiais encontraram indícios de falsificação de documentos e uso de mensagens adulteradas para enganar credores e investidores.
Falsa imagem
A fim de dar credibilidade ao que propunha, a mulher exibia uma vida de luxo, casos de sucesso de clientes e depoimentos em suas redes sociais. Dessa forma, a suspeita conseguiu atrair dezenas de investidores, que aplicavam valores significativos.
As investigações, coordenadas pelo Departamento Estadual de Combate à Corrupção e a Fraudes, continuam.