O antigo costume perdido de produzir máscaras de pessoas mortas

O antigo costume perdido de produzir máscaras de pessoas mortas
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O mundo ocidental já foi obcecado pelas macabras máscaras mortuárias

Em 7 de maio de 1821, dois médicos estavam engajados em uma busca frenética. O motivo era um corpo em decomposição. Se eles não encontrassem logo um pouco de gesso, suas feições seriam perdidas para sempre.

Poucas horas antes, o ex-imperador da França Napoleão Bonaparte (1769-1821) havia sucumbido devido a uma doença fatal, após seis anos de exílio.

Os médicos estavam ansiosos para criar uma máscara mortuária – uma impressão do rosto que normalmente era feita logo após a morte de uma pessoa.

 

Geraldo Naves

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