Toho revela “regras inquebráveis” para projetos do Godzilla
De filmes a brinquedos, existem características que o lagarto radioativo sempre deve manter
Existem personagens da cultura pop que precisam seguir algumas “regras” em qualquer produção que protagonizam, e o Godzilla é um exemplo gigantesco disso. O diretor dos projetos do lagarto radioativo, inclusive, revelou algumas das normas básicas que a Toho estipulou para o monstrão.
Tetsuya Yoshikawa comanda o “Godzilla Room“, grupo de 14 pessoas que gerenciam exclusivamente a marca Godzilla e garantem que ela não seja prejudicada, independente do projeto. A equipe estudou todos os filmes do kaiju e escreveu um conjunto de regras que produções e mercadorias (de longas e brinquedos até parcerias em jogos) precisam aceitar se quiserem usar o personagem.
Ao Livedoor, por exemplo, o diretor afirmou que o Godzilla nunca poderá morrer. Ele também não pode atacar pessoas ou coisas.
E vale acrescentar que, sim, tanto a equipe de Godzilla e Kong: O Novo Império (2024) quanto a de Godzilla Minus One (2023) estavam sabendo das normas.
“Verificamos essas diretrizes na fase de roteiro de Godzilla Minus One. O mesmo valeu para a versão [do lagarto] de Hollywood. Supervisionar o filme esclarecendo acordos e princípios, em vez de apenas seguir a intuição, também ajuda na credibilidade do projeto.”
Nos últimos tempos, o Godzilla esteve bastante ocupado. Além de Minus One e o capítulo mais recente do Mosterverse, o kaiju deu as caras na série Monarch, em Minecraft, Call of Duty e até em Dave the Diver.
Os filmes do lagartão estão espalhados por plataformas de streaming como Netflix e Max.