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Morte de piloto e dentista: Monte Verde (MG) classifica como ‘improvável’ contaminação por febre maculosa 

Morte de piloto e dentista: Monte Verde (MG) classifica como ‘improvável’ contaminação por febre maculosa 

Instituto confirma febre maculosa em dentista que morreu após viagens para Campinas e Monte Verde

A Secretaria de Saúde de Camanducaia classificou, nesta terça-feira (13), como “improvável” que o casal Mariana Giordano e Douglas Costa tenha contraído febre maculosa no distrito de Monte Verde, no Sul de Minas.

Nessa segunda-feira (12), o Instituto Adolfo Lutz confirmou que a dentista Mariana foi diagnosticada com febre maculosa. Ela e o seu namorado, o piloto de automobilismo Douglas, morreram em 8 de junho após apresentarem febre, dores e manchas vermelhas no corpo. A família do namorado aguarda resultado do exame.

Conforme relatos, Mariana notou marcas de picada de inseto em seu corpo após viajar para Campinas, no interior de São Paulo. Posteriormente, o casal viajou para Monte Verde, distrito do município mineiro de Camanducaia, mas ela começou a apresentar os sintomas no segundo dia de estadia.

Foi então que o casal decidiu voltar para casa em São Paulo. Eles morreram cinco dias depois num hospital. Segundo Camanducaia, já que a paciente visitou Monte Verde no dia em que o sintomas começaram, “é improvável que a febre maculosa tenha sido contraída no distrito, devido ao período de incubação da doença — que varia de e a 14 dias.”

Confira a nota completa

A Secretaria de Saúde de Camanducaia recebeu informações da epidemiologia do munício de Jundiaí sobre o óbito de um homem de 40 anos.

Na ficha de notificação, a equipe médica suspeitou de três doenças (dengue, leptospirose e febre maculosa), devido aos sintomas apresentados, como febre, dor no corpo e exantema, iniciados no dia 3 junho.

Considerando essas informações e o fato de o paciente ter visitando Monte Verde no dia em que o sintomas começaram, é improvável que a febre maculosa tenha sido contraída no distrito, devido ao período de incubação da doença — que varia de e a 14 dias.

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